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Garcias - 3º Ano - Gabarito - História - Paulinho

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GABARITOS - PROVA DE HISTÓRIA
01/04/25
1. Na primeira república no Brasil (1889-1930),
 
a) o voto era secreto e universal, com ampla participação de indígenas, mulheres e analfabetos, o que favorecia a política do voto de cabresto.
 
b) as fraudes eleitorais eram uma constante, ocorrendo desde a fase do alistamento até o reconhecimento dos eleitos.
 
c) o cangaço surgiu como movimento de resistência antagônico aos coronéis, colocando-se ao lado da população mais pobre ao fazer justiça social.
 
d) os movimentos messiânicos estavam imersos no contexto da seca no Nordeste, a exemplo de Canudos e Contestado.
 
e) a política dos governadores sacramentou a autoridade do poder central sobre os estados, os quais perderam sua importância no processo político.


1.
 
 
Os “coronéis” forneciam votos aos chefes políticos do respectivo Estado, mas dependiam deles para proporcionar muitos dos benefícios esperados pelos eleitores. Isso ocorria sobretudo quando os benefícios eram coletivos, quando se tratava, por exemplo, de consertar estradas ou instalar escolas. (Boris Fausto. História do Brasil, 2007. Adaptado.)
 
 
No contexto da Primeira República no Brasil, as relações políticas descritas no excerto se baseavam na
 
a) centralização do poder na esfera federal.
 
b) autonomia dos chefes locais.
 
c) democratização das práticas eleitorais.
 
d) propagação de práticas clientelistas.
 
e) vigilância legal dos pleitos eleitorais pelos chefes locais.

1. Sobre o Convênio de Taubaté, que estabeleceria as bases de uma política de valorização do café, é correto afirmar que propunha
 
a) a queima do excedente de café produzido no Brasil.
 
b) a valorização da moeda nacional.
 
c) a intervenção do Estado na economia.
 
d) a diversificação de produtos agrícolas de exportação.
 
e) o desestimulo ao consumo interno de café.


1.
 
 
Em linhas gerais, a exploração da borracha provocou reestruturações, modificou costumes e importou novos modelos de vivências cotidianas. Grandes centros urbanos se desenvolveram, cidades antes com pouca expressão nacional tornaram-se referências internacionais no que tange aos aspectos financeiro, estrutural e cultural. (Lucas Monteiro de Araújo e Agenor Sarraf Pacheco. “Nas margens da Belle Époque amazônica: patrimônio e relações de poder nos Marajós”. Muiraquitã, v. 3, nº 2, 2015.)
 
 
Para que os avanços citados no excerto ocorressem no Norte brasileiro na passagem do século XIX para o século XX, foi necessário haver um contexto prévio que diz respeito
 
a) ao desejo de suprimir a economia cafeicultora no país.
 
b) à formação de demanda voltada essencialmente ao comércio interno.
 
c) ao estabelecimento do trabalho compulsório indígena na região.
 
d) ao desenvolvimento do mercado consumidor interessado na matéria-prima.
 
e) à descoberta recente do carvão como combustível industrial.
Paulinho
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